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1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 15(1): 53-60, jan.-fev. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-414509

ABSTRACT

O tratamento de pacientes com febre reumática compreende três fases: a profilaxia primária ou erradicação dos estreptococos da orofaringe, o tratamento sintomático das manifestações clínicas, e a profilaxia secundária ou prevenção de novos surtos. Para a profilaxia primária, a droga de escolha é a penicilina; em pacientes alérgicos à penicilina, a primeira opção é a eritromicina. As vantagens da penicilina benzatina são enfatizadas e a utilização de outros antibióticos como as cefalosporinas e azitromicina deve ser evitada, pelo risco de desenvolvimento de resistência bacteriana. A artrite da febre reumática deve ser tratada com antiinflamatórios não-hormonais, como o ácido acetilsalicílico e o naproxeno, durante quatro a seis semanas. A cardite deve ser tratada com prednisona na dose inicial de 2 mg/kg/dia, com reduções progressivas, dependentes da evolução, até completar 12 semanas. O uso de corticosteróides por via oral ou parenteral e de gamaglobulina não interfere no prognóstico da cardite. Para o tratamento da coréia utilizam-se o haloperidol ou os valproatos. Os barbitúricos, a prednisona em altas doses e a carbamazepina apresentam eficácias comparáveis. A profilaxia secundária deve ser realizada com a penicilina benzatina e, nos casos de alergia à penicilina, com a sulfadiazina ou a eritromicina. Doses de 1.200.000 U devem ser recomendadas e administradas a cada três semanas. A profilaxia secundária deve se estender até os 18 anos ou, no mínimo, durante cinco anos em pacientes sem cardite. A presença de cardite indica a profilaxia durante a vida inteira ou pelo menos até os 25 anos e no mínimo durante dez anos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Arthritis/complications , Arthritis/diagnosis , Chorea/complications , Chorea/diagnosis , Rheumatic Fever/complications , Rheumatic Fever/diagnosis , Myocarditis/complications , Myocarditis/diagnosis , Endocarditis, Bacterial/complications , Endocarditis, Bacterial/diagnosis , Penicillins/adverse effects
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 80(6): 517-522, nov.-dez. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-393316

ABSTRACT

OBJETIVO: Descrever as características da síndrome de ativação macrofágica associada a artrite idiopática juvenil. DESCRIÇÃO DOS CASOS: Foram analisados retrospectivamente os prontuários de 462 pacientes com artrite idiopática juvenil. Destes, sete (1,5 por cento) pacientes desenvolveram síndrome de ativação macrofágica; todos tinham a forma sistêmica da doença. A mediana de idade de início da artrite idiopática juvenil foi de 3 anos e 10 meses, e a mediana do tempo de duração da artrite idiopática juvenil antes da síndrome de ativação macrofágica foi de 8 anos e 4 meses. Todos os pacientes apresentaram febre, icterícia, hepatoesplenomegalia, sangramentos, pancitopenia e elevação das enzimas hepáticas e dos tempos de coagulação e bilirrubina direta. Três casos apresentaram infecções associadas e um caso desenvolveu a síndrome de ativação macrofágica 2 semanas após a introdução de sulfasalazina. Três pacientes morreram. Proliferação macrofágica e hemofagocitose foram evidenciadas em cinco. A terapêutica da síndrome de ativação macrofágica incluiu pulsoterapia com metilprednisolona em todos, ciclosporina em três, plasmaférese em dois e gamaglobulina endovenosa em dois. COMENTARIOS: A síndrome de ativação macrofágica é uma complicação da artrite idiopática juvenil sistêmica com alta morbidade e mortalidade.


Subject(s)
Child , Child, Preschool , Female , Humans , Male , Arthritis, Juvenile/complications , Macrophage Activation , Arthritis, Juvenile/drug therapy , Arthritis, Juvenile/immunology , Retrospective Studies , Syndrome
3.
Rev. bras. reumatol ; 43(2): 123-128, mar.-abr. 2003. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-386655

ABSTRACT

Fibrodisplasia ossificante progressiva (FOP) é uma doença do tecido conectivo associada com ossificação endocondral, levando à imobilização permanente. Os autores descrevem as manifestações clínicas, alterações laboratoriais, achados radiológicos e terapêuticas utilizadas em três crianças com diagnóstico de FOP. O diagnóstico de FOP foi estabelecido quando o paciente apresentava malformações congênitas (hipoplasia de háluces e polegares e hálux valgus) associadas à ossificação de músculos estriados. Dois pacientes foram submetidos a biópsia cutânea e muscular. A idade do início da doença variou de 6 meses a 11 anos (mediana = 2 anos); dois pacientes eram do sexo feminino. Edema inicial ocorreu em todos os pacientes e precedeu as assificações em todos os casos. Uma paciente evoluiu para imobilização permanente, após trauma (necessitando de cadeira de rodas). Não foram observadas alterações laboratoriais nos três pacientes. Um paciente apresentou doença pulmonar restritiva e dois casos evoluíram com litíase renal. As biópsias cutâneas e muscular realizadas em dois casos mostraram fibromatose, e cursaram com ossificação no local da incisão cirúrgica. Apesar da terapêutica instituída (colchicina, EDTA, alendronato e/ou metrotrexato), todos os pacientes evoluíram com novas ossificações. Edema pode ser uma manifestação inicial de FOP. O diagnóstico é clínico e radiológico, devendo-se evitar traumas e biópsias para prevenir novas ossificações. Nenhum medicamento foi eficaz nesses pacientes


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Myositis Ossificans
4.
Article in English | LILACS | ID: lil-342135

ABSTRACT

OBJECTIVE: To investigate the frequencies and behavior of antiphospholipid antibodies in 57 children and adolescents with systemic lupus erythematosus. METHODS: Anticardiolipin antibodies were investigated by ELISA and lupus anticoagulant antibodies by the international tests recommended. The antiphospholipid antibodies analyses were performed in frozen samples (mean of 5.3 samples per patient obtained during a mean follow-up period of 3 years and 7 months) and on blood samples collected between January 1997 and November 1998 (mean of 2.5 samples per patient during a 2-year follow-up period). RESULTS: The frequencies of antiphospholipid antibodies (anticardiolipin and lupus anticoagulant) were similar in the samples collected prospectively and in the frozen samples (retrospective study): 63.2 percent and 75.4 percent respectively. Positivity for these antibodies fluctuated during the follow-up period and was not associated with any clinical or laboratory parameters of lupus erythematosus, including autoantibodies and also including disease activity and/or severity scores. CONCLUSIONS: The frequencies of antiphospholipid antibodies in children and adolescents with lupus erythematosus were similar to those observed in adults. The positivity fluctuated during the follow-up and was not correlated with clinical and/or laboratory disease parameters


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Antibodies, Antiphospholipid , Antiphospholipid Syndrome/immunology , Lupus Erythematosus, Systemic , Antibodies, Anticardiolipin , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Follow-Up Studies , Prospective Studies , Retrospective Studies
5.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 57(6): 277-282, Nov.-Dec. 2002. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-336461

ABSTRACT

OBJECTIVE: To analyze the frequency of human leukocyte antigens class II-DR in children and adolescents with systemic lupus erythematosus. PATIENTS AND METHODS: Fifty-fiveBrazilian systemic lupus erythematosus children and adolescents and 308 healthy individuals were studied. Gender, race, and age of onset of systemic lupus erythematosus were recorded. The human leukocyte antigens typing of class II-DR was carried out by polymerase chain reaction amplification with sequence-specific primers (PCR-SSP). Data were analyzed statistically using the chi square test with Yates' correction, Fisher's exact test, and Bonferroni's correction. RESULTS: Human leukocyte antigen-DR 15 was the most frequently detected antigen in this group of children and adolescents, and it also occurred more frequently in the female group, in children with onset of systemic lupus erythematosus between 0 and 9 years and between 10 to 14 years, and in the Black race group, but these associations were not statistically significants. CONCLUSION: In this group of children and adolescents with a high degree of racial admixture, we could not verify a significant association between human leukocyte antigens class II-DR and systemic lupus erythematosus


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , HLA-DR2 Antigen , Lupus Erythematosus, Systemic , Age of Onset , Asian People , Black People/genetics , Brazil , Case-Control Studies , White People/genetics , Gene Frequency , Genetic Predisposition to Disease , HLA-DR2 Antigen , Lupus Erythematosus, Systemic , Polymerase Chain Reaction , Sex Distribution
6.
Rev. bras. reumatol ; 42(1): 54-64, jan.-fev. 2002. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-430564

ABSTRACT

Relatamos o caso de uma menina com história de fraqueza muscular progressiva e artrite, cuja investigação demonstrou lesões líticas ósseas e diagnóstico de angiomatose óssea difusa. A angiomatose é uma malformação vascular rara, que pode acometer a pele, o tecido subcutâneo, os músculos, os ossos, entre outros. Apresenta cursos clínicos variáveis e diretamente relacionados aos órgãos e sistemas acometidos. Quando as lesões líticas ocorrem exclusivamente nos ossos, as manifestações clínicas mais freqüentes são dores e edema das áreas afetadas e fraturas patológicas. As alterações radiológicas são freqüentemente características e indicam o diagnóstico. O tratamento com radioterapia e/ou quimioterapia é pouco eficaz. A angiomatose óssea difusa tem progressão lenta, eventualmente acompanhada de esclerose dos cistos ósseos.


Subject(s)
Female , Child , Humans , Angiomatosis , Arthritis , Rheumatic Diseases , Rheumatology
7.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 56(4): 107-114, July-Aug. 2001. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-304101

ABSTRACT

PURPOSE: To determine the consequences of the chronic use of systemic corticosteroids in children with juvenile rheumatoid arthritis by means of evaluating osteochondral effects depicted by magnetic resonance imaging. PATIENTS AND METHODS: We reviewed clinical and magnetic resonance imaging findings in 69 children (72 knees) with juvenile rheumatoid arthritis. Two groups were studied. Group I: 34 (49.3 percent) children had previous or current use of systemic corticotherapy (22 girls; 12 boys; mean age: 11.3 years; mean disease duration: 5.9 years; mean corticotherapy duration: 2.9 years; mean cumulative dose of previous corticosteroids: 5000 mg); Group II: 35 (50.7 percent) children had no previous use of corticosteroids (27 girls; 8 boys; mean age: 11.7 years; mean disease duration: 5.3 years). The groups were compared statistically. RESULTS: In the group that had received corticotherapy (Group I), osteochondral abnormalities were significantly correlated to long-standing disease (>3.5 years; p<0.001). This correlation was not found in the group that had no previous history of corticotherapy (Group II). No correlations were established between median dose of corticosteroids and magnetic resonance imaging findings. CONCLUSION: It is important to further investigate the long-term intra-articular effects of systemic corticotherapy to ensure that the side effects of the aggressive therapy will not be more harmful for the joints than the symptoms suffered over the natural course of the disease


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adult , Adolescent , Adrenal Cortex Hormones , Arthritis, Juvenile , Bone Diseases/diagnosis , Knee , Adrenal Cortex Hormones , Disease Progression , Bone Diseases/chemically induced , Magnetic Resonance Imaging
8.
Rev. bras. reumatol ; 41(2): 71-74, mar.-abr. 2001. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-308855

ABSTRACT

Objetivo: A síndrome da fibromialgia é uma doença crônica, não inflamatória, caracterizada por dor difusa, fadiga e presença de pontos dolorosos em localizações específicas. A frequência da síndrome da fibromialgia na infância vem aumentando à medida que esta entidade se torna mais conhecida. Métodos: Este estudo analisou, retrospectivamente, 34 prontuários de pacientes com diagnóstico de fibromialgia e descreveu seus principais sinais, sintomas e o tipo de terapêutica utilizada. Vinte e quatro pacientes eram do sexo feminino (71 por cento) e 10 do masculino (29 por cento). A idade média de início da doença foi de 10,4 anos e o tempo de seguimento variou de dois a 120 meses. Resultados: Os pontos dolorosos mais frequentes foram: borda medial da escápula (88,2 por cento), epicôndilo lateral do cotovelo (82,3 por cento) e borda medial do joelho (73,5 por cento). Todos os pacientes apresentavam sintomas associados; os mais frequentes foram cefaléia (28 por cento) e dor abdominal (47 por cento). Dezenove pacientes (56 por cento) apresentavam fatores de melhora, sendo os principais massagem (58 por cento) e uso de analgésicos (42 por cento). Vinte e dois pacientes (65 por cento) apresentavam fatores de piora, sendo os principais exercício (55 por cento) e frio (50 por cento). Trinta e um pacientes (91 por cento) foram tratados com uma ou mais modalidades terapêuticas. Vinte e sete (87 por cento) com antiinflamatórios não hormonais, 10 (32 por cento) com fisioterapia, 10 (32 por cento) com acupuntura, nove (29 por cento) com psicoterapia, sete (23 por cento) com atividade física e sete (23 por cento) com antidepressivos. Todos os pacientes tratados apresentaram melhora de sintomas. Conclusão: A síndrome da fibromialgia é pouco diagnosticada em crianças e adolescentes, especialmente pelo desconhecimento dos sintomas e sinais a ela associados. Sua identificação permite a instituição de medidas terapêuticas que melhoram de maneira significativa a qualidade de vida destes pacientes


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Fibromyalgia
9.
Radiol. bras ; 33(3): 129-38, maio-jun. 2000. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-280179

ABSTRACT

Os autores pretendem, neste estudo transversal ("cross-sectional") de pacientes co artrite reumatóide juvenil, comparar a análise bidimensional de espessura sinovial máxima obtida de cortes de sequencia axial sinovial (tridimensional) obtida de cortes da sequencia axial T1 SPIR ("spectral presaturation with inversion recovery") SE pós-gadolino. Estas duas formas de avaliaçäo imagenológica säo associadas a parâmetros clínicos, laboratoriais e á presença de realce sinovial á ressonância magnética, com objetivo de avaliaçäo de seu custo-benefício.


Subject(s)
Arthritis, Juvenile/diagnosis , Cost-Benefit Analysis , Magnetic Resonance Imaging
10.
Arq. bras. oftalmol ; 61(6): 695-9, nov.-dez. 1998. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-267877

ABSTRACT

Objetivo: Estudar a incidência de uveíte em pacientes com artrite reumatóide juvenil (ARJ) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP bem como a freqüência da uveíte nos diferentes subtipos de ARJ e possíveis fatores de risco para desenvolvimento da uveíte. Métodos: Foi realizado exame oftalmológico completo em 160 crianças com idade inferior a 16 anos e diagnóstico de ARJ, sendo 52 com a forma sistêmica, 35 com a forma poliarticular e 73 com a forma pauciarticular. Resultados: Na forma sistêmica observou-se fator anti-núcleo (FAN) positivo em 8,5 por cento e fator reumatóde (FR) positivo em 2,2 por cento; na forma poliarticular, FAN e FR foram positivos em 8,6 por cento; e na forma pauciarticular encontrou-se FAN positivo em 25,8 por cento e FR positivo em 0 por cento. Na forma sistêmica näo foi observado nenhum tipo de uveíte. Na forma poliarticular foi encontrada iridociclite bilateral em 5,7 por cento, sendo que um deles evoluiu com catarata e ceratopatia em faixa em ambos os olhos. Na forma pauciarticular foi observada iridociclite em 6,8 por cento, tendo um caso unilateral e quatro bilaterais, tendo um olho evoluído com catarata. Conclusöes: A incidência de uveíte foi de 4,4 por cento, acometendo principalmente os portadores da forma pauciarticular. FAN positivo e idade do início da artrite foram fatores de risco para o desenvolvimento da uveíte.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Arthritis, Juvenile/diagnosis , Collagen Diseases , Uveitis, Anterior/diagnosis , Uveitis
12.
Pediatria (Säo Paulo) ; 10(2): 78-82, 1988. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-56258

ABSTRACT

Sessenta crianças portadoras de artrite reumatóide juvenil e seus familiares foram estudados tendo em vista os problemas econômicos, afetivos e os distúrbios na dinâmica familiar induzidos ou exacerbados pela doença. A artrite reumatóide juvenil representa para a criança doente um importante obstáculo à vida normal, determinando alteraçöes de comportamento, por vezes severas. Para os pais e familiares o ônus financeiro e afetivo costumam ser pesados, podendo ocasionar distúrbios na dinâmica familiar. Fatores de ordem emocional talvez possam interferir no curso da doença ou mesmo desencadeá-la


Subject(s)
Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Humans , Male , Female , Arthritis, Juvenile/therapy , Social Work , Arthritis, Juvenile/psychology
13.
Pediatria (Säo Paulo) ; 10(3): 144-7, 1988. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-65025

ABSTRACT

Os autores descrevem o caso de osteomielite da porçäo proximal do fêmur direito em criança com seis anos de idade cujo diagnóstico só foi estabelecido 40 dias depois do início da sintomatologia e tendo sido medicado com prednisona com base diagnóstico de artrite reumatóide juvenil. Säo comentados os aspectos clínicos dessa entidade com ênfase no tratamento


Subject(s)
Child , Humans , Female , Osteomyelitis/diagnosis , Osteomyelitis/therapy
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